Ajudando os clientes a navegar em um cenário de complexidade crescente: Aon e Willis Towers Watson

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Greg Case, CEO da Aon, examina a crescente volatilidade do mundo de hoje e como a fusão das duas empresas irá ajudará os clientes a enfrentar esses desafios


Nosso mundo está mais volátil – economicamente, demograficamente e geopoliticamente – do que nunca. Também somos mais interdependentes. Essa dinâmica cria uma oportunidade única, mas também traz incertezas e riscos, que estão cada vez mais conectados e graves.

O CEO da Aon, Greg Case, após uma recente e impressionante votação favorável por parte dos acionistas, analisa como a fusão da Aon com a Willis Towers Watson é uma combinação única que estabelece a Aon pós-fusão como a empresa certa para ajudar os clientes a navegar pelos desafios de hoje e juntos resolver alguns dos maiores problemas que a sociedade enfrenta.

Leia mais sobre essa fusão em “Ajudando os clientes a navegar em um mundo cada vez mais complexo”.

 

P: A Aon e a Willis Towers Watson estão se unindo para atender às necessidades sem precedentes dos clientes, como navegar por novas formas de volatilidade. Como a fusão ajudará os clientes a enfrentar a complexidade crescente de hoje?

Vivemos em um mundo interconectado, impulsionado pela tecnologia e desafiado por formas tradicionais e emergentes de riscos, como mudanças climáticas, pandemia, ameaças cibernéticas e a crescente lacuna entre a saúde e a riqueza. Essa maior volatilidade desafia globalmente todos os aspectos da nossa economia e sociedade. É, por isso, que é crucial expandir o gerenciamento de risco tradicional para abordar classes de riscos – de natureza long tail – que são cada vez mais relevantes, mas não possuem soluções abrangentes que abordem a mitigação de riscos, resposta a incidentes e compensação por perdas. A fusão das empresas ajudará as companhias a prevenir, responder e se recuperar de riscos de uma forma que antes era incontrolável. Como resultado, ajudaremos as empresas a criar e proteger valor diante da complexidade crescente.

 

P: Os clientes também precisam de maneiras de construir uma força de trabalho resiliente. Como a fusão das empresas guiará as companhias neste caminho crítico?

A última década viu uma mudança fundamental em onde, como e quando o trabalho é feito. Automação, inteligência artificial e a expansão de acordos alternativos de trabalho são tendências, na verdade mudanças, que desafiam as empresas a repensar suas estratégias de talentos. Mais recentemente, a pandemia acelerou novas estratégias para determinar onde o trabalho é feito – seja no espaço físico da empresa, remotamente ou uma combinação dos dois. No futuro, a necessidade geral será encontrar um equilíbrio ideal entre a interação humana e a impulsionada pela tecnologia, bem como a combinação certa de talentos – em tempo integral, meio-período, contratados ou outros. E, para atrair e reter os melhores talentos, as empresas precisarão oferecer maior flexibilidade para fornecer soluções para os trabalhadores onde quer que eles estejam e em seus termos. A fusão das nossas duas empresas fornecerá melhores opções para empregadores e trabalhadores, de modo que eles possam construir uma força de trabalho mais resiliente, abordando a lacuna considerável entre benefícios e recompensas no local de trabalho tradicional e a natureza evolutiva do trabalho, ao mesmo tempo que lhes permite contratar, reter e recompensar funcionários com soluções que lhes permitem crescer, desenvolver e apoiar o seu bem-estar geral.

 

P: Repensar o acesso ao capital será essencial para os clientes agora e no futuro. Como a fusão ajudará os clientes com melhores opções?

Diante do risco e da complexidade crescentes, as organizações precisam de maneiras mais criativas e eficazes de acessar o capital. Embora o acesso ao capital sempre tenha sido crítico para as organizações e para a saúde das economias, as mudanças em andamento e as forças do mercado estão expandindo a própria definição de capital para ir além do foco tradicional em ativos tangíveis e, agora, incluir um foco no valor de ativos intangíveis como propriedade intelectual. Essas formas não tradicionais de capital são cada vez mais críticas para o crescimento econômico e o desempenho organizacional. Usaremos as melhores análises da classe, combinadas com um conjunto de dados mais profundo para construir rastreadores para classes específicas de risco, estabelecendo veículos financeiros para fins especiais e melhorando a cadeia de valor para o abastecimento de capital, usando tanto a capacidade de líder como a de seguidor, que industrializa e dimensiona a solução.

 

P: Lidar com os que estão sendo precariamente assistidos é urgente e talvez seja mais importante do que nunca. Como a fusão ajudará os clientes a se envolverem neste trabalho crítico?

Embora nosso mundo esteja mais interconectado e interdependente, também há muitas partes da nossa sociedade global – incluindo indústrias, economias, comunidades e indivíduos – que são mal atendidas ou não atendidas por causa da dinâmica do mercado atual. Seja lidando com complexidade e vulnerabilidade, acessando capital ou navegando em uma força de trabalho em constante mudança, muitas entidades não podem acessar soluções porque os provedores de serviços ainda estão adaptando as ofertas a uma noção obsoleta de como o mundo opera. Nossa empresa pós-fusão criará produtos mais acessíveis e escaláveis ​​que melhorarão os modelos de entrega para um novo conjunto de destinatários, para que possamos, em última instância, ampliar o acesso e reduzir essa lacuna mal servida.

 

Esses são apenas alguns dos exemplos que nos deixam entusiasmados com essa fusão. Nossas capacidades complementares, juntamente com nosso compromisso de continuar a investir na capacitação do nosso pessoal, criarão uma empresa preparada para enfrentar os desafios deste mundo complexo para que possamos fornecer resultados superiores para nossos clientes.